segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Favor considerar este: Comunicado – Pausa nas atividades do Escritório do Certificado de Origem da FECOMERCIO SP.


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Escritório do Certificado de Origem da FECOMERCIO SP
Pausa nas atividades



Informamos que, em decorrência do recesso de final de ano promovido na FECOMERCIO SP, haverá pausa nas atividades do Escritório do Certificado de Origem de 23 de dezembro de 2020 até 3 de janeiro de 2021, sendo retomados os trabalhos a partir do dia 4.
 
Caso necessite esclarecer quaisquer dúvidas, entre em contato conosco pelos telefones (11) 3254-1652, 3254-653 e 3254-1654 ou pelo e-mail certificado@fecomercio.com.br.
 
Agradecemos a todos que escolheram esta Entidade para realizar a emissão dos certificados de origem.
 

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Comunicado – Pausa nas atividades do Escritório do Certificado de Origem da FECOMERCIO SP.


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Escritório do Certificado de Origem da FECOMERCIO SP
Pausa nas atividades



Informamos que, em decorrência do recesso de final de ano promovido na FECOMERCIO SP, haverá pausa nas atividades do Escritório do Certificado de Origem de 22 de dezembro de 2020 até 3 de janeiro de 2021, sendo retomados os trabalhos a partir do dia 4.
 
Caso necessite esclarecer quaisquer dúvidas, entre em contato conosco pelos telefones (11) 3254-1652, 3254-653 e 3254-1654 ou pelo e-mail certificado@fecomercio.com.br.
 
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Notícia Siscomex Importação nº 096/2020 - Informamos que a partir de 30/11/2020 estarão dispensadas da anuência da SUEXT para o tratamento administrativo do tipo "Mercadoria" e/ou "Destaque de mercadoria" (conforme o caso) as importações dos produtos class

Notícia Siscomex Importação nº 096/2020
 
Informamos que a partir de 30/11/2020 estarão dispensadas da anuência da SUEXT para o tratamento administrativo do tipo "Mercadoria" e/ou "Destaque de mercadoria" (conforme o caso) as importações dos produtos classificados nas NCM/

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Fonte: Portal Siscomex 
 
 
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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Clipping - Edição Especial | Lançamento do estudo do CEBC "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para China"


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Edição Especial

Cobertura do lançamento do estudo "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para China"

O Conselho Empresarial Brasil-China lançou hoje o documento "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China", elaborado por Tatiana Rosito, diplomata e economista com 10 anos de experiência na Ásia. O estudo tem o objetivo de contribuir para o debate sobre a relação bilateral e a elaboração de políticas públicas relativas ao país asiático, propondo uma moldura para o relacionamento com a China desenhada em torno de três eixos (econômico, institucional e de sustentabilidade) e três agendas estruturantes (infraestrutura, finanças e tecnologia).

Acesse aqui o estudo completo

DESTAQUES DO DIA:

China é cada vez menos ameaça e mais oportunidades, diz diplomata
26/11/2020_Canal Rural
O país asiático foi o segundo que mais investiu no Brasil nos últimos 10 anos; estudo lançado nesta quinta-feira, 26, defende avanço nos acordos bilaterais

Kenia Santos (São Paulo) - Ampliar a parceria comercial com a China, principal compradora dos produtos brasileiros, e estabelecer novos acordos bilaterais são os objetivos de estudo apresentado pelo Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) nesta quinta-feira, 26.

[...]Intitulado 'Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China', o estudo foi realizado por Tatiana Rosito, diplomata e economista, e busca encontrar novas oportunidades que o país asiático oferece na área comercial.

Para Tatiana, a alta capacidade de planejamento e eficiência de execução de políticas da China, associada à própria escala da economia chinesa e de suas empresas, requer maior coordenação doméstica de seus parceiros.

"Para um país continental como o Brasil, de regime federativo, entre as maiores economias do mundo, com um grande mercado interno, um parque industrial complexo e grande potencial na área agrícola e ambiental, lidar com a China envolve dinâmicas de cooperação e competição, que remetem à necessidade de repensar seu próprio caminho de desenvolvimento. A China desponta cada vez menos como competidora e ameaça, e cada vez mais como referência e oportunidade", afirma a economista.

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Especialistas brasileños debaten medidas para mejorar e incrementar la relación con China
26/11/2020_Xinhua Español
Río de Janeiro - El Consejo Empresarial Brasil-China (CEBC) presentó hoy jueves el documento "Bases para una estrategia de largo plazo de Brasil para China", en el que se proponen medidas para mejorar la relación con el país asiático en tres ejes: el económico, el institucional y el de sostenibilidad.

En un seminario online, varios expertos comentaron el futuro de la relación bilateral entre Brasil y China, y abordaron el documento, realizado por la diplomática y economista Tatiana Rosito, quien trabajó en la embajada de Brasil en China y fue representante jefe de la petrolera estatal Petrobras en China entre 2017 y 2019

En el informe, la especialista abordó los cambios que China vivirá hasta 2050, el impacto que tendrán en Brasil y cómo pueden contribuir para la economía brasileña. También destaca las transformaciones estructurales de China que permiten una mayor integración entre la industria y los servicios.

Por su parte, el presidente del CEBC, Luiz Augusto de Castro Neves, aseguró que el momento actual que vive Brasil merece una reflexión sobre las relaciones externas del país. "Se trata de tener presentes los intereses de Brasil y su inserción en el escenario internacional, y no de alinearse con un lado u otro".

vm.giflinha.gifMourão minimiza fala de Eduardo Bolsonaro sobre China e diz que é preciso diversificar relação
26/11/2020_Estado de S. Paulo, Istoé
Apesar de dizer que a China contribuiu para o aumento da produtividade do agronegócio brasileiro, o vice-presidente afirmou que é preciso 'lançar o olhar para o futuro para ampliar e diversificar relações existentes'

Emilly Behnke (Brasília) - O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quinta-feira, 26, que a parceria entre Brasil e China oferece "bases sólidas para expandir e diversificar" as relações econômicas entre os dois países. Em evento do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), ele destacou que a China é o maior parceiro comercial do País, quadro que não foi afetado pela pandemia da covid-19.

"O governo chinês identifica com clareza a nova dinâmica da economia mundial que alia crescimento econômico e sustentabilidade", afirmou. Em sua fala, o vice-presidente ressaltou a "complementaridade" das economias do Brasil e da China. Segundo ele, as relações entre os dois países se baseiam em oportunidade e estratégia. "Novas estratégias chinesas de economia circular e sustentabilidade representam oportunidade para ampliarmos nossas relações econômicas", disse.

Mourão afirmou que a parceria com a China contribuiu para o aumento da produtividade do agronegócio brasileiro ao longo dos anos, mas ponderou que é preciso analisar novas oportunidades de intensificar relações em outros setores. "Precisamos agora lançar o olhar para o futuro para ampliar e diversificar relações existentes", declarou.

Nesta quinta-feira, o Conselho Empresaria Brasil-China (CEBC) lança um estudo sobre as relações entre os dois países, que sugerem a negociação de acordos comerciais e a ampliação da presença de representantes de instituições brasileiras no país asiático. Entre outros pontos, o estudo indica a necessidade de ampliar e reforçar a presença institucional brasileira na China.

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Brasil quer ampliar comércio com China para além do agronegócio, diz Mourão
26/11/2020_Valor Econômico
Discurso vai na contramão do que defende a chamada ala ideológica do governo

Matheus Schuch e Marta Watanabe (São Paulo e Brasília) - O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, garantiu nesta quinta-feira que o governo Jair Bolsonaro tem intenção de ampliar relações comerciais com a China, expandindo os negócios para além do agronegócio. O discurso vai na contramão do que defende a chamada ala ideológica do governo, que prega inclusive o veto da chinesa Huawei no leilão de 5G.

Em discurso na abertura de um seminário do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), Mourão alertou para a necessidade de o Brasil acompanhar a reconfiguração de cadeias produtivas e de consumo, que ampliam participação do comércio eletrônico. São mudanças que foram aceleradas em função do isolamento social imposto pela pandemia, lembrou o vice-presidente.

Sem citar projetos específicos e divergências internas, Mourão defendeu que "o governo brasileiro precisa caminhar junto com o governo chinês de forma objetiva". "Precisamos olhar para o futuro, encontrar meios de ampliar e diversificar as relações existentes, criando oportunidades para outros setores da economia e sociedade", complementou.

No evento, foi apresentado o estudo "Bases para uma estratégia de longo prazo do Brasil para a China". Conforme o Valor antecipou, o trabalho, de autoria da diplomata e economista Tatiana Rosito, ex-secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), aponta que mudanças na política chinesa e no cenário internacional demandam medidas para que se efetivem a diversificação e a agregação de valor das exportações. No campo dos investimentos, é necessário aproveitar oportunidades dadas pela complementaridade entre os dois países.

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China es socio imprescindible para que Brasil tenga crecimiento económico sostenible, dice vicepresidente
26/11/2020_Xinhua Español
Río de Janeiro - China es un socio imprescindible para que Brasil piense en un futuro que combine el crecimiento económico con la sostenibilidad ambiental, afirmó hoy jueves el vicepresidente brasileño, general Hamilton Mourao.

En un discurso durante la ceremonia de lanzamiento de un documento titulado "Bases para una estrategia de largo plazo de Brasil para China", organizada por el Consejo Empresarial Brasil-China (CEBC), Mourao afirmó que "las nuevas estrategias chinas de economía circular y sostenible representan oportunidades para ampliar y diversificar nuestras relaciones económicas bilaterales" entre ambos países.

"La realidad mundial que emergerá después de la pandemia estará orientada por la búsqueda de un nuevo modelo de desarrollo económico, mucho más verde y tecnológico. No hay duda que la sustentabilidad se convirtió en el gran tema de nuestro siglo. En este aspecto, Brasil posee un patrimonio natural inigualable, pero todavía insuficientemente mapeado y poco aprovechado", dijo Mourao.

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Relação com a China exige visão de longo prazo
27/11/2020_O Globo
Estratégia para lidar com chineses deveria se estender para além do comércio, do agronegócio ou do 5G

Editorial - [...]A relação com a China vai além do interesse comercial. "Tão importante quanto o que o Brasil pode exportar para a China, é o que o Brasil importa ou pode importar da China, e como pode construir canais estáveis e eficientes para absorção de novas tecnologias em que a China oferece liderança crescente", afirma a diplomata Tatiana Rosito em estudo publicado ontem pelo Conselho Empresarial Brasil-China.

O estudo analisa o desafio que a China representa e propõe uma estratégia de longo prazo ao Brasil. O essencial é entender que não faz sentido comparar a tensão sino-americana à Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética. As duas economias estão tão imbricadas que não é crível uma separação em polos antagônicos, por mais que ela ocorra em tecnologia ou segurança. Encarar a disputa como um jogo de soma zero, em que precisamos escolher um lado, é um erro primário. Ambas as potências precisam ser vistas como alavancas para nosso desenvolvimento.

Rosito mostra que a agenda com os chineses deve se estender a tecnologia, infraestrutura, finanças, sustentabilidade e produtividade. A relação entre Brasil e China perdurará por séculos. Está justamente na visão de longo prazo o segredo do êxito chinês nas últimas décadas. Ela reflete um ensinamento de Confúcio que também caberia num tuíte: "Se as pessoas não pensam no que está longe, necessariamente se preocuparão com o que está perto". Eis uma lição que os brasileiros já deveriam ter aprendido.

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Após Eduardo Bolsonaro atacar China, Mourão defende ampliação do comércio com o país
26/11/2020_G1, Uol
Vice-presidente deu declaração dois dias depois de a embaixada da China ter repudiado ataques do deputado, filho do presidente Jair Bolsonaro.

Guilherme Mazui (Brasília) - O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu nesta quinta-feira (26) a ampliação e a diversificação das relações comerciais com a China e declarou que o governo brasileiro precisa atuar de forma "ordenada" para informar suas prioridades ao governo chinês com "clareza e objetividade".

Mourão participou de uma videoconferência promovida pelo Conselho Empresarial Brasil-China, que produziu um estudo sobre as perspectivas da relação entre os dois países.

"Os diferentes setores do governo brasileiro precisam atuar de maneira ordenada em seu engajamento com o governo chinês, comunicando nossas prioridades com clareza e objetividade. A complementariedade entre as economias de Brasil e China oferece bases sólidas para expandir e diversificar a relação nos mais diferentes setores", disse Mourão.

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Webinar | “Brasil, China e os novos bancos de desenvolvimento: parceria para o desenvolvimento sustentável?” | 02.12.20 | 10h


Caros,

Nos últimos seis anos, o mundo viu o nascimento de duas novas instituições multilaterais dedicadas a financiar o desenvolvimento: o banco dos BRICS e o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura. Saiba como essas e outras organizações podem agir para impulsionar o desenvolvimento sustentável no Brasil nesta edição do CEBC Webinar com Sergio Suchodolski, presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e Karin Costa Vazquez, Scholar na Universidade de Fudan (China) e especialista em financiamento ao desenvolvimento e novos bancos multilaterais. O evento é patrocinado pelo BOCOM BBM e conta com apoio do BRICS Policy Center (BPC).

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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Clipping - Edição Especial | Lançamento do estudo do CEBC "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para China"


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Edição Especial

Cobertura do lançamento do estudo "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para China"

O Conselho Empresarial Brasil-China lançou hoje o documento "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China", elaborado por Tatiana Rosito, diplomata e economista com 10 anos de experiência na Ásia. O estudo tem o objetivo de contribuir para o debate sobre a relação bilateral e a elaboração de políticas públicas relativas ao país asiático, propondo uma moldura para o relacionamento com a China desenhada em torno de três eixos (econômico, institucional e de sustentabilidade) e três agendas estruturantes (infraestrutura, finanças e tecnologia).

Acesse aqui o estudo completo

DESTAQUES DO DIA:

Empresários lançam estudo para defender negócios do Brasil com a China
25/11/2020_Folha de S. Paulo, Portal Contexto
Estratégia de longo prazo propõe ver país asiático como referência e oportunidade

Eduardo Cucolo (São Paulo) - Estudo encomendado pelo Conselho Empresarial Brasil-China propõe que os brasileiros olhem o parceiro asiático cada vez menos como competidor e ameaça e cada vez mais como referência e oportunidade, em especial para diversificar a pauta de exportação e absorver novas tecnologias.

O documento, que foi batizado de "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China", será divulgado nesta quinta-feira (26) pela entidade em um evento que prevê a presença do vice-presidente Hamilton Mourão.

[...] "Eu chamaria a atenção de que ele está sendo apresentado ao vice-presidente da República. Esperamos que receba uma boa acolhida por parte do governo brasileiro, mas lembraria que somos um conselho empresarial, formado por empresas privadas que têm interesses em fazer negócios com a China, em vender, investir e receber investimentos", afirma Castro Neves.

[...] "Tão importante quanto o que o Brasil pode exportar para a China é o que o Brasil importa ou pode importar e como pode construir canais estáveis e eficientes para absorção de novas tecnologias em que a China oferece liderança crescente", diz o documento.

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Empresários lançam estratégia para incrementar negócios com a China, em meio a tensões com 5G
26/11/2020_O Globo, O Vale
Documento, que será entregue a Mourão, defende alinhamento dos dois países em torno de três prioridades comerciais: infraestrutura, tecnologia e finanças

Henrique Gomes Batista (São Paulo) - Apesar dos recentes ruídos entre Brasília e Pequim, depois das reações da embaixada chinesa às críticas feitas pelo deputado Eduardo Bolsonaro esta semana, Brasil e China devem revisar, em 2021, o plano decenal de cooperação entre as duas maiores economias emergentes do planeta.

[...] Para o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), que publica nesta quinta-feira "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China", o momento é do Brasil focar em três áreas específicas: tecnologia, infraestrutura e finanças.

[...] — Uma revisão sobre a nossa relação com a China acaba nos forçando a uma reflexão sobre a nossa ideia de desenvolvimento nacional. Uma abordagem de longo prazo nos permite aproveitar as oportunidades desta relação. A China pode ser uma porta de entrada para nós nas transformações do século 21 — afirmou a diplomata e economista Tatiana Rosito, autora do estudo que será entregue ao vice-presidente e especialista no país, depois de servir nas embaixadas do Brasil em Pequim e Cingapura e ser representante-chefe da Petrobras na China de 2017 a 2019.

[...] "Há muito o que fazer em matéria de dever de casa: investir em infraestrutura e capital humano, além de fortalecer e tornar mais ágil o ambiente de negócios, pré-requisitos essenciais para habilitar o Brasil a ser mais competitivo e eficiente no aproveitamento sustentável das janelas de oportunidade que a China oferece", afirma, no documento, o embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do Conselho Empresarial Brasil-China.

vm.giflinha.gifEmpresários lançam nesta quinta estudo sobre as relações comerciais Brasil-China
26/11/2020_Estado de S. Paulo
Documento sugere o estreitamento das relações entre os dois países e a ampliação do comércio bilateral, apesar da recente troca de farpas envolvendo a rede 5G

Lorenna Rodrigues - [...] Apesar de o atual governo ter se distanciado diplomaticamente dos chineses, um estudo que será lançado nesta quinta-feira, 26, pelo Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) sugere soluções que vão em caminho oposto, como a negociação de acordos comerciais e a ampliação da presença de representantes de instituições brasileiras no país asiático.

[...] A ideia do estudo é dar linhas gerais para a estratégia de relacionamento do Brasil com a China. Na visão de especialistas no assunto, isso será importante apesar da troca de farpas entre o governo Bolsonaro e representantes chineses, que, acreditam, não chegou no comércio entre os dois países, que continua em alta.

[...] De acordo com Castro Neves, a ideia do estudo foi identificar as "enormes janelas de oportunidade" que a China oferece na área comercial. "O objetivo é mostrar que podemos ganhar mais na relação com a China, que pode contribuir mais para o nosso desenvolvimento", completa a economista e diplomata Tatiana Rosito, especialista em Ásia e responsável pelo documento.

Uma das conclusões é que é necessário dar uma "moldura formal" para a relação entre os dois países, o que seria possível por meio de acordos como de facilitação de comércio, investimentos e bitributação. "Se nós não tivermos elementos objetivos colocados, como acordos comerciais e regulatórios, é muito difícil diversificar e agregar a pauta de exportações brasileira", completa Tatiana.

[...] O estudo aponta ainda a necessidade de ampliar e reforçar a presença institucional brasileira na China. O documento também sugere "campanha de imagem" que faça o Brasil ser mais conhecido nos mercados chineses. Por enquanto, no entanto, a campanha que tem sido feita nas redes sociais pode acabar tendo o efeito contrário do desejado pelos empresários.

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Brasil não deve discriminar 5G da China, diz entidade empresarial
25/11/2020_Folha de S. Paulo
Documento diz que é possível estabelecer cooperação e conciliar objetivos de segurança nacional

Eduardo Cucolo - A China está a caminho de se tornar uma potência tecnológica e digital e deve ser do interesse brasileiro potencializar as oportunidades para se beneficiar dessas mudanças, segundo o documento "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China", divulgado pelo CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China)

De acordo com o conselho, que reúne diplomatas brasileiros e empresários que mantêm interesses ou relações com a China, "essas parcerias podem se ver dificultadas caso se venham a estabelecer restrições à participação chinesa na área de infraestrutura de telecomunicações (e.g. 5G) ou mesmo pelo próprio ambiente internacional para atuação de empresas chinesas de alta tecnologia".

"Por outro lado, essa pode ser uma oportunidade para o Brasil, se o país conseguir estabelecer plano e padrões de cooperação que sejam positivos para os dois lados e que se enquadrem nos objetivos de segurança nacional. Para a China, o mais importante é evitar atitudes discriminatórias", diz o texto da proposta elaborada pela diplomata e economista Tatiana Rosito, que integra o Comitê Consultivo do CEBC.

[...] Segundo o conselho, a decisão do Brasil de vetar ou não a participação dos chineses no leilão do 5G previsto para o primeiro semestre de 2021 "constituirá um marco importante para o posicionamento brasileiro em relação ao binômio economia-segurança e à própria rivalidade estratégica China-EUA."

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Documento propõe "passo adiante" na relação com a China
26/11/2020_Valor Econômico
Propostas incluem acordos comerciais, redesenho de fundo e institucionalização de mecanismos permanentes para criação de estratégias nas relações com o país asiático

Marta Watanabe (São Paulo) - O Brasil tem "histórias de sucesso" em relação às exportações para a China e à recepção de investimentos do país asiático. Mas mudanças na política chinesa e no cenário internacional demandam medidas para que se efetive a diversificação e a agregação de valor das exportações e, no campo dos investimentos se aproveitem oportunidades dadas pela complementaridade entre os dois países. Acordos comerciais, redesenho do Fundo Brasil-China e institucionalização de mecanismos permanentes para criação de estratégias nas relações com o país asiático, sob coordenação do governo federal, estão entre as ações que podem contribuir para isso.

As considerações constam do estudo "Bases para uma estratégia de longo prazo do Brasil para a China", que deve ser divulgado hoje pelo Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC). De autoria da diplomata e economista Tatiana Rosito, ex-secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), o documento também aponta, no horizonte de curto prazo, para as expectativas em relação ao leilão do 5G, previsto para o primeiro semestre de 2021. A decisão, diz o documento, constituirá um marco importante para o posicionamento brasileiro em relação ao binômio economia-segurança e à própria rivalidade estratégica China-EUA.

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Empresariado afasta visão da China como ameaça em estudo sobre parceria com o Brasil
26/11/2020_Gazeta do Povo
Cristina Seciuk - O Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) lança nesta quinta-feira (26) um estudo que aposta na parceria entre os dois países como indutor de oportunidades para os negócios e a economia nacional, com acesso mais veloz a novas tecnologias e possibilidades de diversificação da exportação.

[...] A área de comércio e investimentos, caracterizada por Rosito como o "motor" da relação Brasil-China, é abordada tanto do ponto de vista da avaliação de êxitos e limites para as trocas entre os parceiros como das oportunidades abertas pela tecnologia – entre as quais o e-commerce, ainda pouco explorado pelo Brasil.

Rosito também analisa mudanças no cenário internacional, seus impactos para a China, o Brasil e as relações bilaterais, além de apresentar as transformações que a China deve experimentar até 2050 e os possíveis impactos desse movimento para o Brasil.

"A China desponta cada vez menos como competidora e ameaça e cada vez mais como referência e oportunidade, inclusive de como a ação governamental concertada pode estimular a transformação estrutural e a diversificação econômica", diz o documento.

Conforme destacado no estudo, "a velocidade das transformações e o papel das tecnologias digitais requerem grandes esforços e coordenação se o Brasil quiser se beneficiar da China com agregação de valor aos seus produtos". "Tão importante quanto o que o Brasil pode exportar para a China é o que o Brasil importa ou pode importar da China, e como pode construir canais estáveis e eficientes para absorção de novas tecnologias em que a China oferece liderança crescente", avalia.

[...] O estudo tem por objetivo contribuir para o debate sobre a relação bilateral e a elaboração de políticas públicas relativas ao país asiático, como subsídio para os formuladores e executores da política exterior do Brasil para a China, segundo o presidente do CEBC, embaixador Luiz Augusto de Castro Neves.

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Limitar atuação da China no 5G pode dificultar parcerias e investimentos, alertam empresários
26/11/2020_Reuters Brasil, Uol
Lisandra Paraguassu (Brasília) - Uma limitação à atuação da Huawei nas redes de 5G no Brasil poderia diminuir a atração de investimentos no país e dificultar parcerias com a China em diversas áreas, avalia o Conselho Empresarial Brasil-China, organismo que reúne empresários e diplomatas com interesses no país asiático.

O documento "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China", preparado pela diplomata Tatiana Rosito e divulgado hoje pelo CEBC, apontada que não apenas a China caminha para se tornar uma potência digital como esta é uma das principais metas do país para os próximos anos.

"A China está a caminho de tornar-se uma potência tecnológica e digital e deve ser do interesse brasileiro potencializar as oportunidades para que o Brasil possa se beneficiar das transformações chinesas nas mais diversas áreas, como economia digital (5G, computação em nuvem, internet das coisas), inteligência artificial, e-commerce", diz o estudo.

A limitação de investimento estrangeiro com base em questões de segurança nacional, alerta o CEBC, pode ser feito com limitações em áreas sensíveis sem discriminar nacionalidades. De acordo com a autora do estudo, a legislação brasileira é aberta a investimentos estrangeiros e não prevê mecanismos de 'screening', como acontece nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, para limitar esses investimentos a alguns parceiros. Bastaria uma atuação ativa das agências reguladoras para garantir o cuidado em relação a questões de segurança nacional, sem necessidade de discriminar determinados países.

"Tudo leva a crer que limites à atuação chinesa em certos setores não somente extrapolariam posições brasileiras tradicionais de não discriminação e tratamento nacional, mas também criariam insegurança jurídica e poderiam reduzir a atratividade dos investimentos no Brasil num momento em que o País precisará contar com a poupança externa para ultrapassar seus gargalos, sobretudo em infraestrutura", diz o documento.

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