sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Clipping - Edição Especial | Lançamento do estudo do CEBC "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para China"


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Edição Especial

Cobertura do lançamento do estudo "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para China"

O Conselho Empresarial Brasil-China lançou hoje o documento "Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China", elaborado por Tatiana Rosito, diplomata e economista com 10 anos de experiência na Ásia. O estudo tem o objetivo de contribuir para o debate sobre a relação bilateral e a elaboração de políticas públicas relativas ao país asiático, propondo uma moldura para o relacionamento com a China desenhada em torno de três eixos (econômico, institucional e de sustentabilidade) e três agendas estruturantes (infraestrutura, finanças e tecnologia).

Acesse aqui o estudo completo

DESTAQUES DO DIA:

China é cada vez menos ameaça e mais oportunidades, diz diplomata
26/11/2020_Canal Rural
O país asiático foi o segundo que mais investiu no Brasil nos últimos 10 anos; estudo lançado nesta quinta-feira, 26, defende avanço nos acordos bilaterais

Kenia Santos (São Paulo) - Ampliar a parceria comercial com a China, principal compradora dos produtos brasileiros, e estabelecer novos acordos bilaterais são os objetivos de estudo apresentado pelo Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) nesta quinta-feira, 26.

[...]Intitulado 'Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China', o estudo foi realizado por Tatiana Rosito, diplomata e economista, e busca encontrar novas oportunidades que o país asiático oferece na área comercial.

Para Tatiana, a alta capacidade de planejamento e eficiência de execução de políticas da China, associada à própria escala da economia chinesa e de suas empresas, requer maior coordenação doméstica de seus parceiros.

"Para um país continental como o Brasil, de regime federativo, entre as maiores economias do mundo, com um grande mercado interno, um parque industrial complexo e grande potencial na área agrícola e ambiental, lidar com a China envolve dinâmicas de cooperação e competição, que remetem à necessidade de repensar seu próprio caminho de desenvolvimento. A China desponta cada vez menos como competidora e ameaça, e cada vez mais como referência e oportunidade", afirma a economista.

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Especialistas brasileños debaten medidas para mejorar e incrementar la relación con China
26/11/2020_Xinhua Español
Río de Janeiro - El Consejo Empresarial Brasil-China (CEBC) presentó hoy jueves el documento "Bases para una estrategia de largo plazo de Brasil para China", en el que se proponen medidas para mejorar la relación con el país asiático en tres ejes: el económico, el institucional y el de sostenibilidad.

En un seminario online, varios expertos comentaron el futuro de la relación bilateral entre Brasil y China, y abordaron el documento, realizado por la diplomática y economista Tatiana Rosito, quien trabajó en la embajada de Brasil en China y fue representante jefe de la petrolera estatal Petrobras en China entre 2017 y 2019

En el informe, la especialista abordó los cambios que China vivirá hasta 2050, el impacto que tendrán en Brasil y cómo pueden contribuir para la economía brasileña. También destaca las transformaciones estructurales de China que permiten una mayor integración entre la industria y los servicios.

Por su parte, el presidente del CEBC, Luiz Augusto de Castro Neves, aseguró que el momento actual que vive Brasil merece una reflexión sobre las relaciones externas del país. "Se trata de tener presentes los intereses de Brasil y su inserción en el escenario internacional, y no de alinearse con un lado u otro".

vm.giflinha.gifMourão minimiza fala de Eduardo Bolsonaro sobre China e diz que é preciso diversificar relação
26/11/2020_Estado de S. Paulo, Istoé
Apesar de dizer que a China contribuiu para o aumento da produtividade do agronegócio brasileiro, o vice-presidente afirmou que é preciso 'lançar o olhar para o futuro para ampliar e diversificar relações existentes'

Emilly Behnke (Brasília) - O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quinta-feira, 26, que a parceria entre Brasil e China oferece "bases sólidas para expandir e diversificar" as relações econômicas entre os dois países. Em evento do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), ele destacou que a China é o maior parceiro comercial do País, quadro que não foi afetado pela pandemia da covid-19.

"O governo chinês identifica com clareza a nova dinâmica da economia mundial que alia crescimento econômico e sustentabilidade", afirmou. Em sua fala, o vice-presidente ressaltou a "complementaridade" das economias do Brasil e da China. Segundo ele, as relações entre os dois países se baseiam em oportunidade e estratégia. "Novas estratégias chinesas de economia circular e sustentabilidade representam oportunidade para ampliarmos nossas relações econômicas", disse.

Mourão afirmou que a parceria com a China contribuiu para o aumento da produtividade do agronegócio brasileiro ao longo dos anos, mas ponderou que é preciso analisar novas oportunidades de intensificar relações em outros setores. "Precisamos agora lançar o olhar para o futuro para ampliar e diversificar relações existentes", declarou.

Nesta quinta-feira, o Conselho Empresaria Brasil-China (CEBC) lança um estudo sobre as relações entre os dois países, que sugerem a negociação de acordos comerciais e a ampliação da presença de representantes de instituições brasileiras no país asiático. Entre outros pontos, o estudo indica a necessidade de ampliar e reforçar a presença institucional brasileira na China.

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Brasil quer ampliar comércio com China para além do agronegócio, diz Mourão
26/11/2020_Valor Econômico
Discurso vai na contramão do que defende a chamada ala ideológica do governo

Matheus Schuch e Marta Watanabe (São Paulo e Brasília) - O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, garantiu nesta quinta-feira que o governo Jair Bolsonaro tem intenção de ampliar relações comerciais com a China, expandindo os negócios para além do agronegócio. O discurso vai na contramão do que defende a chamada ala ideológica do governo, que prega inclusive o veto da chinesa Huawei no leilão de 5G.

Em discurso na abertura de um seminário do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), Mourão alertou para a necessidade de o Brasil acompanhar a reconfiguração de cadeias produtivas e de consumo, que ampliam participação do comércio eletrônico. São mudanças que foram aceleradas em função do isolamento social imposto pela pandemia, lembrou o vice-presidente.

Sem citar projetos específicos e divergências internas, Mourão defendeu que "o governo brasileiro precisa caminhar junto com o governo chinês de forma objetiva". "Precisamos olhar para o futuro, encontrar meios de ampliar e diversificar as relações existentes, criando oportunidades para outros setores da economia e sociedade", complementou.

No evento, foi apresentado o estudo "Bases para uma estratégia de longo prazo do Brasil para a China". Conforme o Valor antecipou, o trabalho, de autoria da diplomata e economista Tatiana Rosito, ex-secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), aponta que mudanças na política chinesa e no cenário internacional demandam medidas para que se efetivem a diversificação e a agregação de valor das exportações. No campo dos investimentos, é necessário aproveitar oportunidades dadas pela complementaridade entre os dois países.

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China es socio imprescindible para que Brasil tenga crecimiento económico sostenible, dice vicepresidente
26/11/2020_Xinhua Español
Río de Janeiro - China es un socio imprescindible para que Brasil piense en un futuro que combine el crecimiento económico con la sostenibilidad ambiental, afirmó hoy jueves el vicepresidente brasileño, general Hamilton Mourao.

En un discurso durante la ceremonia de lanzamiento de un documento titulado "Bases para una estrategia de largo plazo de Brasil para China", organizada por el Consejo Empresarial Brasil-China (CEBC), Mourao afirmó que "las nuevas estrategias chinas de economía circular y sostenible representan oportunidades para ampliar y diversificar nuestras relaciones económicas bilaterales" entre ambos países.

"La realidad mundial que emergerá después de la pandemia estará orientada por la búsqueda de un nuevo modelo de desarrollo económico, mucho más verde y tecnológico. No hay duda que la sustentabilidad se convirtió en el gran tema de nuestro siglo. En este aspecto, Brasil posee un patrimonio natural inigualable, pero todavía insuficientemente mapeado y poco aprovechado", dijo Mourao.

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Relação com a China exige visão de longo prazo
27/11/2020_O Globo
Estratégia para lidar com chineses deveria se estender para além do comércio, do agronegócio ou do 5G

Editorial - [...]A relação com a China vai além do interesse comercial. "Tão importante quanto o que o Brasil pode exportar para a China, é o que o Brasil importa ou pode importar da China, e como pode construir canais estáveis e eficientes para absorção de novas tecnologias em que a China oferece liderança crescente", afirma a diplomata Tatiana Rosito em estudo publicado ontem pelo Conselho Empresarial Brasil-China.

O estudo analisa o desafio que a China representa e propõe uma estratégia de longo prazo ao Brasil. O essencial é entender que não faz sentido comparar a tensão sino-americana à Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética. As duas economias estão tão imbricadas que não é crível uma separação em polos antagônicos, por mais que ela ocorra em tecnologia ou segurança. Encarar a disputa como um jogo de soma zero, em que precisamos escolher um lado, é um erro primário. Ambas as potências precisam ser vistas como alavancas para nosso desenvolvimento.

Rosito mostra que a agenda com os chineses deve se estender a tecnologia, infraestrutura, finanças, sustentabilidade e produtividade. A relação entre Brasil e China perdurará por séculos. Está justamente na visão de longo prazo o segredo do êxito chinês nas últimas décadas. Ela reflete um ensinamento de Confúcio que também caberia num tuíte: "Se as pessoas não pensam no que está longe, necessariamente se preocuparão com o que está perto". Eis uma lição que os brasileiros já deveriam ter aprendido.

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Após Eduardo Bolsonaro atacar China, Mourão defende ampliação do comércio com o país
26/11/2020_G1, Uol
Vice-presidente deu declaração dois dias depois de a embaixada da China ter repudiado ataques do deputado, filho do presidente Jair Bolsonaro.

Guilherme Mazui (Brasília) - O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu nesta quinta-feira (26) a ampliação e a diversificação das relações comerciais com a China e declarou que o governo brasileiro precisa atuar de forma "ordenada" para informar suas prioridades ao governo chinês com "clareza e objetividade".

Mourão participou de uma videoconferência promovida pelo Conselho Empresarial Brasil-China, que produziu um estudo sobre as perspectivas da relação entre os dois países.

"Os diferentes setores do governo brasileiro precisam atuar de maneira ordenada em seu engajamento com o governo chinês, comunicando nossas prioridades com clareza e objetividade. A complementariedade entre as economias de Brasil e China oferece bases sólidas para expandir e diversificar a relação nos mais diferentes setores", disse Mourão.

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