27/04/2011 - 22:04
O governo quer que sua proposta para redução gradual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre os produtos importados entre em vigor já a partir de janeiro de 2012.
A idéia é reduzir gradualmente a alíquota, que hoje variam de 12% a zero, de acordo com a política de renúncia fiscal do estado.
Embora a proposta pareça na verdade um incentivo às importações, o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, prevê que a medida deverá por fim à guerra fiscal entre os entes federativos.
"Alguns estados estão oferecendo benefícios para que a carga desembarque em seus portos. Depois ela é exportada para outro estado e aí é usada a alíquota normal", explica Castro, salientando que, além de baratear ainda mais as compras no exterior, já beneficiadas pelo dólar barato, tais iniciativas geram distorções porque um estado fica com o crédito e outro com o débito (do ICMS).
Inicialmente, o governo propusera uma alíquota para o ICMS de 2%, contra 4% sugeridos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
"Parece que o governo aceita negociar uma tarifa que seja o ponto de equilíbrio. Se aprovada, mostrará que o fim da guerra fiscal é de interesse do governo", disse o vice-presidente da AEB, acrescentando que a discussão não é sobre o mérito, mas somente sobre o valor da alíquota.
27/04/2011 07:08
Governo Federal é negligente com o Espírito Santo, reclama deputado
Crescimento acelerado e contínuo e nenhum investimento do Governo Federal. Esses foram os pontos do discurso do deputado federal Cesar Colnago (PSDB), na Câmara dos Deputados, na última segunda-feira (25). "O Espírito Santo foi o estado que mais contribuiu para o desenvolvimento do País. Mas enfrenta a negligência do Governo Federal nas logísticas aérea, marítima e rodoviária". Colnago destacou que o estado responde, em termos de Brasil, por 30% do comércio exterior e sedia empresas de portes internacionais como Arcelor Mittal, Samarco e Fibria. http://www.youtube.com/watch?v=8b6ZpLzyn2M&feature=player_embedded O parlamentar destilou seu discurso de oposição para criticar o governo Dilma Rousseff em relação aos PAC I e PAC II. Na primeira versão do Programa, Colnago disse que somente 11,3%, destinados ao estado, foram repassados. Em relação ao PAC II, mostrou rancor e chamou de "vitrine eleitoral da presidente Dilma", pois apenas 1% foi liberado até o momento. Ele falou sobre as grandes necessidades do Espírito Santo: as duplicações das BRs 101 e 262, as obras de dragagem e derrocagem da Baía de Vitória, a ampliação do aeroporto da capital e obras de saneamento. Foto: Fábio Pimentel Calmon Tavares As necessidades de infraestruturas no Espírito Santo já vêm sendo relatadas por diversos segmentos no estado. O vice-presidente da Conttmaf, José Adilson Pereira, em Audiência Pública no Senado Federal, falou da necessidade de investimentos e destacou a construção de um porto de Águas Profundas em Vitória. Para ele, o empreendimento manterá o estado no mercado internacional. Outro que reclama investimentos no estado é Henrique Zimmer, ex-presidente da Codesa, a Autoridade Portuária local. Para ele, não adianta fazer "puxadinhos" no aeroporto da capital capixaba.
O Espírito Santo conta com o Porto de Vitória e com mais
de 40 operadores portuários para apoio ao comércio exterior
cesar@mmt.com.br
messenger:cesar@mmt.com.br
skype:cesarterra
MMT ASSESSORIA EM COMÉRCIO EXTERIOR LTDA
www.mmt.com.br
www.administradores.com.br/cesarmmt
www.linkedin.com/in/cesarterra
http://twitter.com/cesarterra
tel :5511-30541521
fax:5511-30541523
Estou utilizando a versão gratuita de SPAMfighter para usuários privados.
Foi removido 48465 emails de spam até hoje.
Experimente SPAMfighter de graça agora!
Computador lento? Melhore o seu computador lento
Nenhum comentário:
Postar um comentário