Prezados leitores,
Temos a satisfação de apresentar a 61ª edição do CEBC Alerta, com dados e análises sobre o comércio sino-brasileiro entre janeiro e agosto de 2016.
Abaixo, alguns dos destaques desta edição:
- De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, entre janeiro e agosto de 2016, a corrente de comércio Brasil-China totalizou aproximadamente US$ 41 bilhões, indicando uma queda de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior;
- As exportações apresentaram leve acréscimo de 2%, chegando a US$ 25,9 bilhões;
- As importações advindas do país asiático tiveram queda de 32%, tendo alcançado US$ 15,1 bilhões;
- O saldo comercial entre os dois países encerrou o período com superávit de US$ 10,8 bilhões para o Brasil;
- Entre janeiro e agosto, São Paulo foi o Estado com maior participação nas transações comerciais com a China. Em seguida, aparecem Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Santa Catarina; Pará, Bahia e Amazonas;
- Os embarques de soja destinados a China entre janeiro e agosto de 2016 indicaram aumento de 4% em quantidade, somando um valor de vendas 0,3% menor do que o verificado no mesmo período de 2015. As transações comerciais envolvendo o grão representaram 52% de todas as exportações do País ao parceiro asiático;
- As vendas de minério de ferro apresentaram resultados superiores em termos de volume, tendo crescimento de 24% em relação ao mesmo período de 2015. O valor recebido pelas transações comerciais indicou aumento de 2%;
- As importações de produtos chineses no primeiro semestre 2016 apresentaram retração na grande maioria dos itens da pauta, em grande medida devido à desaceleração da economia doméstica brasileira. Os dois principais setores - aparelhos elétricos e mecânicos - fecharam o primeiro semestre em queda, respectivamente, de 32% e 29%. Ambos, se somados, representaram 46% de todas as compras brasileiras oriundas da China.
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Cordialmente,
Secretaria Executiva
Conselho Empresarial Brasil-China
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